Caríssimos e inestimados colegas,
Gosto de dizer que aprendemos sempre, em todo o lugar, com todo tipo de situação e pessoa.
Pois bem, estava eu conversando sobre trivialidades com minha amada esposa quando ela me contou de uma reunião a qual presenciou nas nobres (embora por mim desacreditadas salas da OAB).
Em uma de suas muitas conversas com os profissionais lá encontrados, destaco duas:
Primeira
Tatiane - O senhor pleiteia o que para seus clientes, doutor?
Advogado trabalhista - Tudo: férias, décimo-terceiro, hora-extra, etc.
Tatiane - E quais destes direitos o senhor recebe do seu empregador?
Advogado trabalhista - Veja bem, éee....bom...féria...décimo-terceiro....acho que só.
Tatiane - O senhor não acha isso uma incoerência?
Advogado trabalhista - A senhora tem razão.
Segunda
Tatiane - Acho um absurdo o valor das bolsas de estágio oferecidas aos profissionais?
Advogado - Doutora, a senhora já é formada. Por que se preocupar com isso?
Tatiane - Esta falta de companheirismo é que faz nossa profissão estar onde está.
Diante do exposto e sem mais, encerro por aqui
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